A descoberta de 2 corpos no Parque do Estado revela a presença de um serial killer em São Paulo.

Com mais corpos descobertos, Francisco foge pela América do Sul. A polícia divulga sua foto e sobreviventes o reconhecem. Preso, ele se declara inocente, mas o histórico de abusos e a fragilidade das provas desafiam a investigação.

Após confessar os crimes, Francisco leva a polícia a mais uma vítima. O Brasil assiste estupefato a exploração midiática do caso, que descredibiliza as sobreviventes e transforma Francisco em subcelebridade.

Francisco é condenado a 285 anos, mas pode ser solto em 2028. Especialistas apontam seu transtorno antissocial, mas jurados o consideram mentalmente apto. A iminente liberdade não traz paz às vítimas, que refletem sobre a história e buscam justiça.